“O contato da criança com o mundo letrado acontece muito antes das letras ela já ‘lê’ rótulos, imagens, gestos e emoções bem antes de ser alfabetizada e vai além delas.
O ensino da Língua Portuguesa, nessa perspectiva, deve levar para o espaço escolar os usos sociais da escrita e da leitura, de modo a ampliar a concepção do aluno sobre o funcionamento da linguagem humana.”
Deborah Cristina Catarinacho, coordenadora de Língua Portuguesa do 2º ao 5º ano do Colégio Objetivo
São inúmeras as reflexões sobre o estudo da Língua Portuguesa. Encontrar estratégias que possibilitem que o processo de ensino-aprendizagem ocorra num ambiente prazeroso e estimulante está entre os desafios dos educadores. No Colégio Objetivo, os alunos do 2º ao 5º ano do Ensino Fundamental participam de jogos e dinâmicas que exigem, além de muita criatividade, o envolvimento com práticas que levem em conta a leitura e produção de textos dos mais diversos gêneros.
“Orientando os alunos para o uso da tecnologia disponível, ampliando e ressignificando os saberes progressivamente construídos, oferecemos uma educação conectada com o seu tempo, revelada por meio de produções individuais, coletivas e, acima de tudo, interativas”, explica a coordenadora de Língua Portuguesa Deborah Cristina Catarinacho.
Poemas virtuais, tabuleiros reproduzindo o enredo de clássicos da literatura infantil, nanocontos escritos e gerados em QR Code, inventos e descrição de suas funções são algumas das tarefas que enfatizam a importância do uso da linguagem e ajudam os alunos a adquirir e a ampliar progressivamente suas habilidades linguísticas básicas: falar, escutar, ler e escrever.
Assim, a construção de comportamentos leitores e escritores está intimamente relacionada à prática de situações de leitura e de escrita que sejam relevantes e que promovam uma real e intensa reflexão sobre a língua escrita.
“Fundamentando-se nas concepções de língua e letramento, o Colégio Objetivo favorece, por meio do material didático, a expansão das possibilidades do uso da linguagem, levando em conta, sem dúvida, os ‘novos letramentos’ próprios da sociedade contemporânea”, conclui Catarinacho.