Para estudar fora é preciso se preparar. Não é da noite para o dia que um jovem arruma as malas e parte para uma nova experiência. É preciso ser muito bem orientado. Os alunos do Colégio Objetivo interessados em estudar em universidades no exterior contam com essa orientação a partir do último ano do Ensino Fundamental.
Muitos alunos se interessam pelas universidades famosas, que são citadas em filmes e séries. Então, eles vêm com aquilo em mente. Mas aquela universidade, necessariamente, é a melhor para ele? Apresentamos todas as possibilidades de países e universidades e depois fazemos o acompanhamento no dia a dia. É um processo de autoconhecimento, pois o aluno precisa saber qual o seu perfil para fazer a melhor escolha, explica Aline Mello de Lima Chmatalik, orientadora internacional do Colégio Objetivo.
O processo é rico em aprendizagem. No início, os alunos do 9º ano do Ensino Fundamental são convidados para participar de palestras e eventos para conhecerem as opções de países e universidades. Na 1ª série do Ensino Médio, começa o trabalho de orientação em grupo e individual. Nessa fase do processo identificamos quais são os pontos fortes do aluno e mostramos os processos de diversos países. Damos a oportunidade para experimentar e ir se preparando, afirma Aline.
Na 2ª série, o trabalho é intensificado, o aluno começa a fazer provas e redações. Na 3ª série, ele envia toda a documentação e precisa saber o que fazer e como fazer. No Brasil tem o vestibular, mas lá fora não é assim. Existem provas, mas não do mesmo formato do vestibular. Muitos países usam o processo holístico, que avalia diversos pontos do candidato, não só a nota em uma prova, completa a orientadora.
A família também tem papel importante no processo. O trabalho é estendido aos pais; dou suporte para o preenchimento dos formulários financeiros. A decisão final é sempre do aluno junto com sua família, comenta Aline.
O Objetivo também oferece a oportunidade de o aluno conversar diretamente com profissionais de diversas universidades. No mês de março, os responsáveis pela University of Tsukuba, do Japão, e da Universidade do Porto, em Portugal, conversaram com os alunos.
Representantes do governo francês, alemão e americano também palestraram sobre os processos de estudos e admissão./p> Os alunos também participaram do workshop Finding the fit, que reuniu representantes de nove universidades americanas. Na oportunidade, todos tiveram a chance de saber mais sobre os campi, cursos oferecidos e processos de admissão.